Aqueles que acompanham o blog há mais tempo provavelmente se lembrarão do texto que escrevi sobre burn-in. Nele, expus minha opinião na época. Resumidamente, considerava o burn-in apenas uma das hipóteses para explicar uma diferença de percepção que, na verdade, não necessariamente se daria por
JVC FX700
INTRODUÇÃO Sempre gostei do Japão. Esse país tem uma cultura muito singular, e vários traços dela – meticulosidade, perfeccionismo, ética, herança e respeito –, de alguma forma, por vezes, acabam impregnados em seus produtos. Existe algo que me atrai em marcas japonesas mais obscuras. Cito
Gostaria, mais uma vez, de agradecer ao Jean Polassi, representante da Sennheiser do Brasil e ao Lidson pelo empréstimo! INTRODUÇÃO O Sennheiser HD800 causou bastante furor quando foi lançado em 2009. Além de ter sido o primeiro fone “não-exótico” a quebrar a barreira dos mil
Antes de qualquer coisa, gostaria de agradecer imensamente tanto ao meu amigo Tulio pelo empréstimo do HD600 quanto ao Jean Polassi (e ao Lidson pela intermediação e por tornar isso possível), representante da Sennheiser no Brasil, pelo empréstimo do HD650. Sou muito grato pela confiança!
Yuin PK1
INTRODUÇÃO Earbuds não são a melhor forma de se reproduzir música. Não adianta, algumas características infelizmente são inerentes à tecnologia e por isso é muito difícil conseguir uma performance que satisfaça um audiófilo com um. O som deles é sempre pequeno, não envolvente, magro nos
INTRODUÇÃO Todos temos que admitir a influência da Monster. Hoje é praticamente um monopólio. Mais de 60% das vendas de fones de ouvido de mais de 100 dólares pertence à marca, feito conseguido através de um grande esforço de marketing aliado a um design interessante
INTRODUÇÃO Ainda me lembro de quando o Audez’e LCD2 foi lançado. Foi próximo ao surgimento dos fones “normais” que quebraram a barreira dos mil dólares: Sennheiser HD800, Beyerdynamic T1 e Grado PS1000. Porém, havia uma diferença: o LCD2 é planar-magnético. Já falei sobre a tecnologia
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