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hi-end

O HD449 mostrou que a Sennheiser também é extremamente capaz em suas linhas intermediárias, que frequentemente não recebem tanta atenção quanto as mais sofisticadas. Em suma, é como se ele fosse um mini HD600/HD650: apresenta a típica sonoridade natural porém mais escura e eufônica da marca,
A edição de aniversário do K702, a K702 65th Anniversary Edition, me deixou surpreso por apresentar uma musicalidade muito próxima da do Sennheiser HD650 – nada da personalidade analítica e espacial que caracterizava o K701/2. Não sei bem por que motivo isso aconteceu, já que os
O Roxanne é o topo de linha da JH Audio, renomada fabricante de intra-auriculares personalizados, custando 1.649 dólares em sua versão básica. Possui 12 alto-falantes de armadura balanceada por ouvido, a tecnologia freqphase, controle de graves passivo no cabo e possibilidade de construção em fibra
O Schiit Mjolnir é, até o lançamento do Ragnarok, o topo de linha da marca. Trata-se de um amplificador estado sólido com circuito Crossfet, totalmente balanceado. É um aparelho que sempre quis ouvir, e não me decepcionei. É extremamente competente, tendo força e autoridade para empurrar
O Sennheiser HD202 é bem resolvido fisicamente e com ótimos predicados em termos de qualidade de som. É um fone mais energético, autoritário, com graves cheios e médios competentes. Consequentemente, é perfeitamente adequado a gêneros mais modernos como rock, pop, rap ou música eletrônica. O
O HD800 foi o muito aguardado novo topo de linha da marca, entrando acima do HD650. Como tem se tornado habitual na marca, ele o fez com diversos avanços tecnológicos que o tornaram, provavelmente, o fone mais tecnicamente avançado já fabricado. O problema é que
Sony NW-ZX1
O Sony NW-ZX1 talvez seja o primeiro tocador high-end que me faz achar que o preço pedido vale a pena. Não é que ele seja sonoramente muito superior a um iPod (apesar de ele ser sim melhor, as diferenças são muito pequenas), é que ele
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